
Mais de um quinto dos portugueses (22,9%) sofre de uma perturbação mental. Portugal é, aliás, o segundo país da Europa com a mais elevada prevalência de perturbações psiquiátricas que resultam em alterações de pensamento, emoções e comportamento, sendo apenas ultrapassado pela Irlanda do Norte (23,1%), segundo o Estudo Epidemiológico Nacional de Saúde Mental de 2013.
É fundamental encarar os problemas de saúde mental de forma idêntica às doenças físicas. Ambas têm causas concretas e exigem cuidados e tratamentos que possibilitem a recuperação e o regresso à vida normal. Contudo, as perturbações mentais lidam ainda com um estigma no qual se atribuem rótulos negativos que podem levar ao isolamento dos doentes em relação às outras pessoas.
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