O termo clínico para designar dores de cabeça é cefaleia. Raramente é um sintoma isolado e pode ter vários tipos e causas. Ainda que seja uma patologia tratável pelo médico de família, em casos mais específicos pode ser necessário o recurso a um neurologista.
O sucesso para as combater e evitar passa por um melhor conhecimento da sintomatologia associada e o que fazer para as prevenir.
Tipos de cefaleias
Existem dois grandes tipos de cefaleias: as primárias, que são as mais comuns, também designadas por idiopáticas, e as secundárias ou sintomáticas. Através da sintomatologia, exame físico e exames complementares, o médico pode determinar o tipo de cefaleias e suas causas, para um tratamento adequado.
PRINCIPAIS CAUSAS
Saber o que provoca as dores de cabeça é o primeiro passo para as evitar e conseguir colocar em prática estratégias de prevenção. Assim, e no que toca às causas, existem nuances entre as cefaleias primárias e as secundárias.
Em relação às primeiras, sabe-se que os fatores precipitantes mais comuns são o excesso de consumo de bebidas alcoólicas ou café, carnes processadas com nitratos, maus hábitos de sono, stress, fazer intervalos longos entre refeições e má postura.
Por sua vez, as cefaleias secundárias podem assim surgir na sequência de doenças que interfiram no sistema nervoso. Exemplo disso são o AVC, glaucoma, hipertensão arterial, sinusite, desidratação, infeções dentárias ou dos ouvidos.
DIAGNÓSTICO
É realizado com base na história clínica do doente e consequente observação física e neurológica (reflexos e funções cerebrais). No entanto, pode ser necessário fazer exames complementares, nomeadamente imagiológicos.
Fontes utilizadas:
Cefaleias-SPC.com | MayoClinic.org
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