DIA MUNDIAL DA ALERGIA
(8 DE JULHO)
Assinalado a 8 de julho, o Dia Mundial da Alergia é uma iniciativa conjunta entre a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a World Allergy Organization. Entre os principais objetivos está a sensibilização para a importância do tratamento das alergias.
Em Portugal, e de acordo com a Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica, estima-se que as alergias afetem cerca de um terço da população. É, por isso, decisivo saber mais sobre as alergias mais comuns, quais os seus principais sintomas e o que fazer para as prevenir ou minimizar.
PRINCIPAIS FATORES DE RISCO
Questões como sedentarismo, a obesidade, a poluição, o consumo excessivo de fármacos, principalmente antibióticos, ou a exposição a alérgenos são “gatilhos” para o aparecimento de alergias.
No entanto, os principais fatores de risco são a hereditariedade, ser criança, ter asma, não estar em contacto frequente com a luz natural ou ter nascido de cesariana.
AS SEIS ALERGIAS MAIS COMUNS EM PORTUGAL
Nas últimas décadas a tendência, na Europa, no que toca às doenças alergénicas tem sido crescente. Em Portugal, o cenário é idêntico sendo que, segundo o Serviço Nacional de Saúde, um terço da população é afetada por alergias, em especial as crianças.
Entre as mais frequentes estão a asma, rinite, eczema, urticária, alergias a alimentos ou a medicamentos. Todas estas alergias afetam a qualidade de vida e provocam um maior absentismo laboral ou escolar.
Eis as mais comuns, os seus sintomas e tratamentos habituais:
QUANDO IR AO MÉDICO?
Existem alguns sintomas que podem indiciar uma alergia. Caso apresente com frequência algumas das seguintes queixas, aconselha-se uma visita a um imunoalergologista:
- muita tosse e irritativa
- infeções nasais e de ouvidos
- comichão no céu-da-boca, nariz e garganta
- espirrar muitas vezes e de seguida
- respirar pela boca, não ter olfato ou paladar com frequência
- sintomas da constipação que não desaparecerem ao fim de 10 dias
- sintomas que surgem sempre no mesmo local ou época do ano e agravam-se na presença de pó, fumo, perfumes ou produtos com um cheiro mais intenso.
Fontes utilizadas:
WorldAllergy.org | SPAIC.pt | MayoClinic.org | MedicalNewsToday.com | SNS.gov.pt | SPAIC.pt | NHS.uk | SPAIC.pt | MSD.pt | AAFA.org
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