Chega o outono e, com ele, o cheiro a castanhas assadas nas ruas portuguesas. Meia dúzia, uma dúzia… petiscamo-las sem, muitas vezes, termos noção de que estamos perante um fruto nutricionalmente rico e que, afinal, pode ser consumido sem grandes culpas — desde que com conta, peso e medida.
Em tempos idos as castanhas chegaram a ser consideradas o “pão dos pobres”. Hoje, encaramo-las como uma “guloseima” de outono. Neste artigo explicamos-lhe o que um pacote de castanhas pode fazer pela sua saúde.
Fruto milenar
As castanhas não são um fruto recente. Pelo contrário, contam com mais de 90 milhões de anos, remetendo-nos para a região leste do Mediterrâneo. Foi a partir daqui que o castanheiro (Castanea sativa Mill.) se começou a espalhar pela Europa.
Hoje, em Portugal, existem várias áreas geográficas com produção de castanhas de elevada qualidade. É o caso da região da Serra da Padrela, Marvão-Portalegre, Trancoso e Terra Fria Transmontana.
Como consumir?
Além de serem um alimento com vários compostos nutricionais, as castanhas têm ainda a vantagem de poderem ser consumidas de várias formas. Há quem as prefira cruas, cozidas com erva doce ou assadas. Mas a sua versatilidade em termos gastronómicos não se limita a serem ingeridas isoladamente.
Elas podem ser confecionadas como acompanhamento de pratos, em substituto do arroz, da massa ou da batata. São também indicadas para base de sopas ou para a elaboração de sobremesas e bolos.
Fontes utilizadas:
Nutrimento.pt | AEnfermagemeasLeis.pt | Nutrimento.pt | Deco.Proteste.pt | AlimentacaoSaudavel.DGS.pt
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