Vulgarmente chamada apenas por quimio, consiste na «utilização de fármacos para matar as células cancerígenas», explica o site da Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC). Desta forma, a quimioterapia pode ser constituída «apenas por um fármaco ou por uma associação de fármacos», explica a mesma fonte, os quais dependem do «tipo de cancro, de como as células cancerígenas se apresentam no microscópio, se o cancro já se espalhou para outras zonas do corpo e do estado de saúde do doente», adianta o site inglês Cancer Research.
Ao contrário de alguns tratamentos para o cancro, como a cirurgia ou a radioterapia, a quimioterapia pode atingir todo o organismo, atacando, assim, tanto as células cancerosas como as que não o são.
A quimioterapia e a fertilidade
Alguns medicamentos utilizados na quimioterapia são mais suscetíveis de causar infertilidade do que outros.
Nas mulheres, a quimioterapia pode influenciar o normal funcionamento dos ovários, assim como levar a uma menopausa mais precoce. Já nos homens, a infertilidade pode prender-se com o facto de o número de espermatozoides ficar mais reduzido ou pela sua capacidade em fertilizar o óvulo diminuir.
Contudo, a infertilidade durante a quimioterapia pode ser permanente ou apenas temporária. Por isso, é importante falar abertamente com o médico sobre este assunto, sobretudo se se pensa em ter filhos.
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Fontes utilizadas:
LigaContraCancro.pt | CancerResearchUK.org | Cancer.org | Oncomais.pt
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