Mês Europeu de Luta Contra o Cancro do Intestino
No Mês Europeu de Luta Contra o Cancro do Intestino, a Fundação Ageas, as Farmácias Portuguesas, a Fundação Calouste Gulbenkian, a Fundação Millennium BCP e a Médis lançam a banda desenhada que conta a história de João, um senhor que acaba de fazer 50 anos e é diagnosticado com cancro do cólon (disponível aqui).
O cancro colorretal é a neoplasia que mais mata em Portugal e, numa altura em que é urgente retomar rastreios, esta iniciativa tenta retratar a importância de agir rapidamente numa situação de aparecimento dos primeiros sintomas.
Os números dizem-nos que é fundamental agir precocemente, não adiando a visita ao médico:
- 1 pessoa em cada 20 será confrontada com o cancro do cólon ao longo da sua vida
- o CCR é a 3a neoplasia mais comum em homens e a 2a em mulheres
- em 2020, foram diagnosticados em Portugal 10 510 novos casos de CCR (mais de 28 casos por dia)
- representa 17.4% de todos os cancros diagnosticados.
- a evolução de um pólipo para cancro é um processo muito lento, que demora entre 8 e 10 anos
- um modo de vida equilibrado reduz em 25% o risco de desenvolver um cancro do cólon.
Sinopse
Hoje em dia, fazer cinquenta anos não é nenhuma proeza. Para o João também não foi. Por amor às filhas e à Cidade Eterna de Roma, venceu mais uma vez o medo de voar. Porém, ao regressar, a sua vida foi fortemente perturbada quando lhe é diagnosticado um cancro no cólon. Como se estivesse numa montanha russa, João sofre uma profunda depressão e encontra um novo amor. Na Antiga Roma um candidato a gladiador demorava em média seis meses a atingir o objetivo.
Não é uma coincidência nesta história que a quimioterapia para o cancro do cólon demore mais ou menos o mesmo tempo. Tanto Julius como o João descobrem que a vida é um combate que vale a pena. O cancro do cólon é uma doença ainda pouco divulgada. O doutor Luc Colemont e a associação belga sem fins lucrativos ‘Stop Darmkanker’ (Stop Cancro do Cólon) fundada por ele, lutam incansavelmente para informar o público da importância da deteção precoce do cancro do cólon. Quanto mais informação, maior a probabilidade de diminuir o grau de incidência desta doença. Partilhar informação pode salvar vidas.
Tenho Cancro. E depois? é um projeto editorial da SIC Notícias com o apoio da Médis.
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