A que sintomas devemos estar atentos?

Os principais sintomas da amigdalite aguda são a dor e a inflamação da garganta. No entanto, a lista não fica por aqui. Deve-se manter a atenção a sintomas como dificuldade a engolir, inchaço nas amígdalas (em alguns casos, com pus), febre, cefaleias, dor de ouvidos, mau hálito (halitose), ardência ao respirar, ressonar noturno e mal-estar generalizado. 

Como se trata a amigdalite aguda?

De uma forma geral, a amigdalite aguda evolui favoravelmente e fica curada ao fim de 5 a 7 dias, desde que com tratamento adequado. Este tratamento depende do tipo de amigdalite, que pode ser bacteriana ou viral.  

No caso da amigdalite bacteriana, o tratamento passa por antibióticos derivados da penicilina. Se for alérgico à penicilina, são administrados antibióticos alternativos. Já no caso da amigdalite viral, controla-se a febre e a dor com anti-inflamatórios (como o ibuprofeno). Em ambos os casos é necessário repouso e um reforço da hidratação.

Otorrinolaringologia 

A otorrinolaringologia é a especialidade que se dedica ao diagnóstico e tratamento médico e cirúrgico das doenças do ouvido, nariz, garganta, pescoço e face.   

Quais as causas e como se previne a amigdalite aguda? 

A amigdalite pode ser provocada por um vírus (vírica) ou por uma bactéria (bacteriana). Para prevenir ambos os tipos de amigdalite, existem alguns cuidados a ter em conta. É importante higienizar frequentemente as mãos, especialmente antes de tocar no nariz ou na boca, substituir a escova de dentes com regularidade e evitar partilhar alimentos, bebidas ou utensílios com pessoas que estejam doentes.